Resumo do Relatório

DE OLHO NOS SINAIS

11/02/2022
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São crescentes os “sinais” de que a política monetária americana deve ser mais “aguda” do que o esperado na próxima reunião do FOMC em março.

 O CPI de janeiro (0,6% mensal e 7,5% no anual), acima do esperado, só reforça isso. Bem provável que o Fed Funds, juro de curto prazo, não fique no ajuste de 0,25 ponto percentual, mas sim 0,5 pp nesta próxima reunião. James Bullard, diretor do Fed, até acha plausível que a taxa feche o primeiro semestre numa elevação de 1 ponto, indo até 1,25%.

 Ontem os mercados deram uma “estressada”, com as bolsas de NY recuando, destaque para a Nasdaq, e treasuries mais pressionados. O mercado cambial acabou mais sensível a este contexto, com o dólar operando em baixa ao longo desta quinta-feira e “virando”, depois das declarações de Bulllard, parar terminar o dia a R$ 5,2418 (+0,29%). Seria ainda mais valorizado se o fluxo de recursos para renda fixa, na arbitragem de juros, não fosse tão intenso.

 Para reforçar isso, no mercado de juro, os prêmios se mantiveram elevados, diante de uma ata do Copom mais dura, declarações fortes de Bruno Serra, do BC, e avanços das taxas nos EUA. Sobre os treasuries, pressão maior se deu sobre a “ponta curta”. Ontem, os juros dos t bonds de 2 anos renovaram a máxima e chegaram a 1,59% (GRÁFICO), assim como os t bonds de 7 anos operaram acima dos de 10 anos.

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