Resumo do Relatório

RISCOS FISCAIS NO HORIZONTE

15/10/2021
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Nos EUA, quinta-feira foi de euforia, com os balanços (dos bancos) “bombando” e o PPI mais controlado. No Brasil, um descolamento ocorreu, com o mercado ressabiado com a mudança do ICMS, mudanças nos auxílios sociais e a inflação rondando. A impressão é que o governo segue “fazendo a cama”, de olho nas eleições de 2022. A mudança do ICMS nada mais é do que um “subsídio disfarçado” aos consumidores de combustíveis, bancado pela redução das receitas dos Estados.

Assim, o dólar terminou o dia valorizando 0,13%, R$ 5,5161, mesmo com a injeção de Us$ 1 bilhão pelo Bacen e o megaleilão de títulos prefixados, puxando os juros futuros, destaque para os intermediários. Foram US$ 2 bi em dois dias, em swaps cambiais extras, colocados pelo Bacen, e nem assim o dólar cedeu. Piorando, o petróleo voltou a subir, pressionando a inflação dos combustíveis. No Ibovespa, o dia foi de “realização”, recuando 0,24%, a 113.185 pontos. Em NY, a trajetória foi outra. As bolsas registraram ganhos firmes, em torno de 1,5%, depois dos balanços dos bancos agradarem. O dólar recuou forte, assim como os rendimentos dos treasuries.

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