Resumo do Relatório
Focos (globais e domésticos) de incerteza só deverão sofrer refluxo mais consistente a partir da virada do 1º para o 2º trimestre de 2022
O ambiente internacional continua operando sob maior grau de aversão ao risco. Além da queda nas ações de tecnologia, suscitada por falhas em aplicativos de rede social observadas no começo desta semana, outros dois fatores vêm tornando o ambiente global menos benigno aos emergentes. O primeiro desses fatores é a perspectiva de enxugamento da liquidez global – associada à reversão de estímulos monetários. Muitos emergentes já estão convivendo com elevação de juros; e, mais importante, nas economias centrais é iminente a redução no volume compras de ativos (públicos e privados).
No Brasil, a situação energética também é fonte importante de incerteza. Embora o risco de um racionamento siga limitado, o grande impacto inflacionário que a crise energética já produziu é fator adicional de preocupação para o Banco Central, que sinalizou que avançará com a política monetária para terreno contracionista.
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