Resumo do Relatório
EUA E CHINA NO CENTRO DAS ATENÇÕES
No Brasil, semana mais curta pelo feriado de Nossa Senhora Aparecida (dia 12), com poucos indicadores. Destaque apenas para o IBC Br, prévia do PIB, na sexta-feira e o indicador de serviços. No Congresso, debates devem perder força, mas segue em curso a “fritura do ministro Guedes”. Nos mercados globais, na semana continuam os receios com a pandemia, ameaça de inflação e crise energética. Destaquemos, nos EUA, a temporada de balanços do terceiro trimestre, a ata do FOMC Fed, e uma agenda repleta de indicadores, com o CPI, o PPI, dados de varejo, e variados de atividade. O payroll de setembro, mais fraco do que o esperado, parece não ter alterado a intenção de iniciar o tapering em novembro. O que pode ser adiado é a elevação da taxa de juros, antes definida para meados de 2022. No FMI, temos um encontro de líderes na quarta-feira, com a divulgação das expectativas para a economia global e debates sobre a estabilidade financeira. Na China, as atenções (ou tensões) só aumentam. Temos o imbróglio China Taiwan, com discussões sobre sua soberania, e da incorporadora Evergrande, em “implosão controlada”.